terça-feira, 25 de setembro de 2012

Criacionismo: Ensinar a abstinência funciona

[a idéia de abstinência/castidade antes do casamento pode até parecer antiquada, mas ela funciona muito melhor para controlar e erradicar as DST's e evitar a gravidez indesejadas - e com consequências infinitamente menos desastrosas que o tão adulado aborto.]

terça-feira, setembro 25, 2012

Ensinar a abstinência funciona

“Ensina o menino no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele” (Provérbios 22:6).
A sabedoria popular, promovida majoritariamente por grupos aborcionistas e grupos gayzistas, afirma que “não faz sentido” ensinar a virtude da abstinência aos jovens de hoje porque, dizem eles, independentemente do que lhes é dito, os jovens irão de qualquer modo se envolver em atos sexuais. Há cerca de 20 anos, o primeiro estudo ampliado em torno dessa “sabedoria” popular revelou-se como mais um mito urbano promovido por motivos puramente ideológicos. O estudo com a duração de cinco anos, levado a cabo por um grupo americano com o nome de “Project Respect”, contou com a participação de 3.500 estudantes de 26 escolas. Concluiu-se que a educação sexual que foca a abstinência reduz a gravidez juvenil. O livro usado durante o curso, com o título Sex Respect: The Option of True Sexual Freedom, ensina que a abstinência antes do casamento fornece a visão mais saudável para a vida, especialmente levando em conta as DST, os traumas emocionais (principalmente nas moças) e a gravidez.
O estudo apurou que, passados dois anos após o curso, a taxa de gravidez junto às jovens que participaram dele era metade da média nacional (10%). Menos rapazes estiveram também envolvidos em causar gravidez. Além disso, havia um aumento de 20% no número de estudantes que, passados dois anos, concordavam que “os desejos sexuais são sempre controláveis”.
Outras questões entre os mesmos jovens revelaram também o desenvolvimento de atitudes mais saudáveis em torno das doenças sexualmente transmissíveis e casamento.
Pais e as mães (bem como todas as pessoas com jovens a seu cargo) ficarão satisfeitos em saber que funciona a educação centrada na decência e na adoção de atitudes mais saudáveis em torno do dom do sexo. Provavelmente, os educadores modernos estão aprendendo um princípio que Deus havia já revelado há mais de 2.500 anos. A Bíblia está certa em mais esse ponto porque Seu Autor é mesmo o Criador onisciente, e Aquele que quer o melhor para a humanidade.
(“Study Show Teaching Abstinence Works”, Educator Reporter, May 1991, via Darwinismo)

Criacionismo: Cantores Cristãos ou Mercenários da Fé?

sexta-feira, setembro 21, 2012

Gospel de rapina

Soube hoje que as Igrejas Cristãs Nova Vida, da qual sou o Bispo Primaz, foram notificadas de que teriam de pagar direitos autorais pela execução de músicas de “louvor” nos seus cultos. Cada uma de nossas igrejas ficaria, assim, responsável por declarar o número de membros e a frequência aos seus cultos, para que fosse avaliado o imposto a ser pago ao Christian Copyright Licensing International (CCLI), sociedade que realiza a arrecadação e a distribuição de direitos autorais decorrentes da execução pública de músicas nacionais e estrangeiras. Por sua vez, o CCLI repassaria o valor devido aos compositores cujas músicas estão cadastradas.
São poucas as vezes em que me vejo sequestrado por um assunto do momento aqui no blog. Tenho como norma pessoal não me deixar levar pelas “últimas”. Já há bastante alvoroço em torno de assuntos efêmeros e não precisam da minha voz para somar à confusão instaurada por “notícias” e controvérsias. Não obstante essa regra que tento seguir, não posso me calar ante esse fato. Já deixei passar algumas horas até que a minha revolta se acalmasse, para que, no seu lugar, pudesse me expressar com clareza e me reportar às Escrituras como regra. Pois, em meio ao transtorno, ninguém se contém e acaba por pecar pelo excesso. Isso não quer dizer que me sinta menos convicto sobre o que tenho a dizer, mas quero realmente trazer uma perspectiva lúcida.
Comecemos pelo que constitui o direito autoral e o porquê da sua existência. Seria justo que alguém lucrasse pelo trabalho, a inspiração e a arte de outro sem que o autor da obra participasse dos lucros? Certamente que não. Cada emissora de rádio, show ou outro tipo de empreendimento com fins lucrativos deve prestar a devida parcela do seu lucro a quem ajudou a produzir essa arte.
Por outro lado, a Igreja é um empreendimento com fins lucrativos? Não – segundo a definição do próprio Estado brasileiro. Ela goza de certos privilégios, na compreensão de que a sua atividade é religiosa, devota e piedosa e, sendo assim, sem fins lucrativos. Que muitos “lucram” em nome da Igreja ninguém duvida. Mas, em termos estritamente definidos pela legislação, não é um empreendimento que tenha como finalidade o lucro.
Louvar a Deus é uma atividade que gera rentabilidade? Também não. Quando cantamos ao Senhor, estamos nos expressando a Deus em sacrifício santo e agradável a Ele (se bem que não caem nesta categoria muitas das músicas que doravante serão objeto de taxação, por decreto-lei). Mas, para manter o fio da meada desta reflexão, suponhamos que as músicas adocicadas, sem fundamento em qualquer real princípio cristão, emotivas e, em alguns casos, passionais (para não dizer sensuais) sejam realmente louvor (algo que tenho tentado ensinar a nossa denominação que não são). Cantar essas músicas traz lucro para a igreja? A resposta é não. A igreja não lucra. Não há um centavo a mais caindo nas salvas porque cantamos uma música de uma dessas cantoras gospel da moda em vez de Castelo Forte. É possível fazer um culto fundamentado apenas nas músicas riquíssimas do Cantor Cristão e da Harpa Cristã (para não falar nos Vencedores por Cristo, cuja maioria das canções não recai sobre este novo decreto-lei [e mesmo do Hinário Adventista, acrescento. – MB.).
Esses cantores e essas cantoras têm o apoio de empresários da fé. Homens que também lucram absurdamente à custa da boa-fé de pessoas a quem prometem uma vida de lucro pelo seu envolvimento. Não me surpreende ver a lista de “notáveis” que apoiam essa iniciativa.
Agora, esses cantores que se venderam para emissoras de televisão, que ganham fortunas nas suas turnês “gospel” e pela venda de incontáveis CDs e DVDs, não estão satisfeitos. Querem mais. Querem “enterrar os ossos”. Tornaram-se mercadores da fé, e com essa última cartada, suas máscaras caem por terra. Que máscaras? As que fazem com que acreditemos que eles realmente creem que o culto é para Deus somente. Para eles, a igreja não passa de fonte de lucro. A igreja não passa de um negócio. Sim, porque, por essa ação, afirmam não acreditar que a igreja seja uma assembleia de sacrifício. Para eles, a igreja é uma máquina de dinheiro. Sua eclesiologia é clara. Suas lágrimas de comoção são teatro. Seus gestos de mãos erguidas não passam de encenação.
A despeito do meu repúdio por esse grupo de músicos “cristãos”, fico grato a eles por uma razão. Tenho tentado ensinar a denominação que lidero a ser mais criteriosa na escolha das músicas cantadas nos cultos. Por força da popularidade desses “superastros do louvor”, a pressão da juventude e dos músicos da igreja tem sido quase insuportável. Então cantam as músicas sem devocionalidade real deles e delas para o enlevo de pessoas que nem precisavam confessar Jesus para cantá-las com comoção. Graças ao mercantilismo dos tais, vou emitir uma circular para as nossas igrejas em que instruirei todas a pagar os direitos autorais devidos, caso queiram insistir em usar as referidas músicas da moda em seus cultos.
Os que não querem fazer parte desse mercado de rapina receberão uma lista compreensiva de músicas que continuam sendo de domínio público, inclusive as que compus e pelas quais nunca recebi nem quero receber um centavo. Graças a Deus, são os bons e velhos hinos que têm conteúdo e substância, confissão e verdadeiro testemunho do Evangelho. Há centenas de hinos antigos que vamos tirar das prateleiras e redescobrir. Podemos aprendê-los e retrabalhá-los para torná-los atuais aos nossos dias, com arranjos interessantes. Músicas escritas por santos e não por crianças. Músicas escritas para a glória de Deus e não para lucro sórdido. Sim, falei sórdido. Pois os atuais já lucraram com o que é legítimo. Agora vão atrás do resto. É um gospel de rapina. Sinto-me na necessidade de tomar um banho, pois essa história me forçou a passear pelo lamaçal onde esses chafurdam para encher a própria barriga – que é o seu deus, afinal.
Que bom que já me acalmei, pois realmente tinha vontade de dizer muito mais.
Nota: O bispo Walter tem minha aprovação em sua santa indignação. Releia os trechos que grifei no manifesto dele e me diga se esse problema não é, infelizmente, algo comum em todas as igrejas (numas mais do que em outras). Deus nos ajude para que o reavivamento e a reforma que desejamos (ou melhor, que Deus deseja em nós) alcance também nossa liturgia e nossa música de adoração.[MB]
Leia também: "O poder da música"
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Criacionismo: O Jesus casado da teologia gnóstica

[Interessante a diferença de cobertura da Veja, mais tendenciosa (como sempre), e a da IstoÉ, que apesar do título da matéria apelativo, teve o bom-senso de não desbancar para o sensacionalismo barato em torno do assunto.]

domingo, setembro 23, 2012


O Jesus casado da teologia gnóstica

Na semana passada, a descoberta de um fragmento de papiro com inscrições em copta (língua falada no norte do Egito antigo) e que alguns acreditam sugerir que Jesus teria sido casado deu o que falar na imprensa. No dia seguinte à divulgação da descoberta, publiquei com exclusividade aqui no blog a resposta do arqueólogo Rodrigo Silva (leia aqui). Como era de esperar, as revistas semanais repercutiram o assunto, mas com abordagens um tanto diferentes. A revista Veja, com a matéria “Existiu uma senhora Jesus?”, dedicou pouco mais de meia página ao assunto. A reportagem informa que o uso do carbono 14 não é possível, pois acabaria destruindo o fragmento de apenas quatro por oito centímetros, e cita a historiadora Karen King: “Esse é o único texto antigo em que Jesus se refere explicitamente a uma esposa.” Mas é um texto bem posterior aos evangelhos bíblicos e envolto em controvérsias.
Veja lembra que “o celibato do clero [católico] só foi definitivamente decretado no Concílio de Trento, que ocorreu entre 1445 e 1563”. E conclui o texto com a declaração de um padre jesuíta chamado James Martin: “Se descobrissem que Jesus teve uma esposa, isso não mudaria minha fé. Apenas, quando eu fosse para o paraíso, perguntaria aos apóstolos por que eles omitiram uma informação tão importante em seus evangelhos.”
No mais, a matéria de Veja traz as mesmas fontes de sempre: teólogos liberais que mal acreditam na canonicidade e na inspiração da Bíblia. (Detalhe: o assunto de capa dessa edição da Veja [reprodução acima] é altamente “relevante”: o que as mulheres acham do novo best-seller sobre sadomasoquismo [leia sobre isso aqui]. Em contrapartida, deram apenas uma pequena chamada para as revoltas promovidas por radicais islâmicos.)

A revista IstoÉ aprofundou mais o assunto e revelou um jornalismo melhor ao consultar fontes diferenciadas e com visão diferente das fontes de Veja (apesar do sensacionalismo da chamada acima). Entres os entrevistados, dois arqueólogos adventistas: os doutores Rodrigo Silva e Jorge Fabbro. A matéria, assinada por Rodrigo Cardoso, informa que a referência à Maria (para alguns, a mãe de Jesus) é feita na primeira sentença do papiro, e cita a explicação do Dr. Rodrigo: é mais provável que a Maria mencionada no texto seja Maria Madalena e não Maria mãe de Jesus. “Silva [...] concorda, porém, com a professora Karen, de Harvard. Para ela, o papiro não é prova de que Jesus se casou.”
IstoÉ continua: “O documento, segundo ela, seria parte de um livro escrito no século II, ou seja, uma fonte muito tardia em relação aos dias de Cristo na Terra. Corrobora também para a dúvida o fato de, naquele período, uma comunidade de cristãos dissidentes – a maioria de Alexandria, no Egito – ter criado um movimento chamado gnosticismo, marcado pela produção de textos nos quais a figura do Jesus preconizada pelo Novo Testamento pode ter sido modificada para tornar o cristianismo mais palatável ao povo pagão alexandrino. Esse novo Jesus que nascera ali, entre outros traços, não sentia dor nem sofrimento. Ideias como a ressurreição, encarnação e morte expiatória na cruz, que não eram bem-vistas diante dos olhos do mundo grego de Alexandria, ficaram de fora dos textos apócrifos gnósticos, como os evangelhos de Tomé, Judas e Filipe. Também surgiu a necessidade de se criar uma esposa para Cristo para, como pregava o gnosticismo, confirmar a teoria de que espíritos evoluídos estavam sempre em casais e nunca sozinhos.”

Depois de mencionar o evangelho de Filipe, cujos fragmentos mencionam o episódio de um beijo de Jesus em Maria Madalena, IstoÉ cita Fabbro: “Nessa região e naquela época se discutia muito se era apropriado ao cristão se casar. Por essas evidências, supõe-se que o Evangelho da Esposa de Jesus seja um documento surgido em um ambiente de gnosticismo”.
“O fragmento apresentado no Vaticano, portanto, estaria se referindo a um outro Cristo, uma divindade maquiada, e não àquele presente no Novo Testamento”, conclui acertadamente o autor da reportagem.
Mais um detalhe levantado pela matéria: na Israel do século I, nobre não era apenas a pessoa solteira e celibatária. Assim também seria aquela que, mesmo casada, tivesse a coragem de deixar a família em segundo plano para servir ao trabalho de Deus. “Se Jesus fosse casado, seria uma vantagem para ele. Não haveria motivos para os evangelhos bíblicos negarem o fato”, diz o arqueó­logo Silva. Para ele, o Evangelho da Esposa de Jesus é mais um que reforça o fato de que o Cristo histórico não foi casado, uma vez que, se tivesse vivido uma relação marital, a discussão ou menção sobre isso apareceria em livros mais antigos do que os do século II. “Por outro lado, nota-se um silêncio absoluto no século I sobre o fato e uma grande efervescência sobre ele no século II. E foi assim porque o Jesus casado é uma característica de um Cristo construído pela teologia gnóstica.” 

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MSM: Conduzidos à força

fabianAbortismo, casamento gay, quotas raciais, desarmamento civil, regulamentos ecológicos draconianos, liberação das drogas, controle estatal da conduta religiosa, redução da idade de consentimento sexual para 12 anos ou menos: tais são, entre alguns outros, os ideais que fazem bater mais forte o coração de estudantes, professores, políticos, jornalistas, ongueiros, empresários "esclarecidos" e demais pessoas que monopolizam o debate público neste País.
Nenhuma dessas propostas veio do povo brasileiro ou de qualquer outro povo. Nenhuma delas tem a sua aprovação.
Isso não importa. Elas vêm sendo e continuarão sendo impostas de cima para baixo, aqui como em outros países, mediante conchavos parlamentares, expedientes administrativos calculados para contornar o debate legislativo, propaganda maciça, boicote e repressão explícita de opiniões adversas e, last not least, farta distribuição de propinas, muitas delas sob a forma de "verbas de pesquisa" oferecidas a professores e estudantes sob a condição de que cheguem às conclusões politicamente desejadas.
De onde vêm essas ideias, a técnica com que se disseminam e o dinheiro que subsidia a sua implantação forçada?
A fonte desses três elementos é única e sempre a mesma: a elite bilionária fabiana e globalista que domina a rede bancária mundial e tem nas suas mãos o controle das economias de dezenas de países, assim como da totalidade dos organismos internacionais reguladores.
Nada nos seus planos e ações é secreto. Apenas, para perceber a unidade de um empreendimento cuja implementação se estende por todo um século e abrange as contribuições de milhares de colaboradores altamente preparados – uma plêiade de gênios das humanidades e das ciências. É preciso reunir e estudar uma massa de fatos e documentos que está infinitamente acima das capacidades da população em geral, aí incluído o "proletariado intelectual" das universidades e da mídia onde esse mesmo empreendimento colhe o grosso da sua militância e dos seus idiotas úteis. Em geral, nem seus adeptos e servidores, nem a população que se horroriza ante os resultados visíveis da sua política têm a menor ideia de quem é o agente histórico por trás do processo. Os primeiros deixam-se levar pelo atrativo aparente das metas nominais proclamadas e acreditam piamente – ó céus! – estar lutando contra a "elite capitalista".

A população vê o mundo piorando e de vez em quando se revolta contra esta ou aquela mudança em particular, contra a qual brande em vão os mandamentos da moralidade tradicional, sem que nem em sonhos lhe ocorra a suspeita de que essas reações pontuais e esporádicas já estão previstas no esquema de conjunto e canalizadas de antemão no sentido dos resultados pretendidos pela elite iluminada.
Para explicar a confortável invisibilidade que, após décadas de ação ostensiva em todo o mundo, o mais ambicioso projeto revolucionário de todos os tempos continua desfrutando, não é preciso nem mesmo apelar ao famoso adágio esotérico de que "o segredo se protege a si mesmo".
No meio do quadro há, é claro, alguns segredos, bem como a supressão de notícias indesejáveis, ordenada desde muito alto e praticada com notável subserviência pela classe jornalística. Mas esses não são, nem de longe, os fatores decisivos.
O que tem feito das populações as vítimas inermes de mudanças que elas não desejam nem compreendem são três fatores: (a) a luta desigual entre uma elite intelectual e financeira altissimamente qualificada e a massa das pessoas que não recebem informação nem educação senão dessa mesma fonte; (b) a continuidade do projeto ao longo de várias gerações, transcendendo o horizonte de visão histórica de cada uma delas; (c) a prodigiosa flexibilidade das concepções fabiano-globalistas, cuja unidade reside inteiramente em objetivos de longuíssimo prazo e que, na variedade das situações imediatas, sabem se adaptar camaleonicamente às mais diversas exigências ideológicas, culturais e políticas, sem nenhum dogmatismo, sem nada daquela rigidez paralisante dos  velhos partidos comunistas.
Para enxergar a unidade e coerência por trás da diversidade alucinante das ações empreendidas por essa elite em todo o mundo ocidental, é preciso, além da massa de dados, alguns conceitos descritivos que o "cientista social" vulgar ignora por completo.
É preciso saber, por exemplo, que as "nações" e as "classes" não são nunca sujeitos agentes da História, mas apenas o excipiente com que os verdadeiros agentes injetam no corpo do tempo a substância ativa dos seus planos e decisões. Isto deveria ser óbvio, mas quem, numa intelectualidade acadêmica intoxicada de mitologia marxista (ou, em parte, de formalismo doutrinário liberal-conservador), entende que só grupos e entidades capazes de durar inalteradamente ao longo das gerações podem ter a veleidade de conduzir o processo histórico?
Entre esses grupos destacam-se, é claro, as famílias dinásticas, de origem nobre ou não, que hoje constituem o núcleo vivo da elite globalista. Quando essas famílias têm a seu serviço a classe acadêmica mundial, os organismos reguladores internacionais, o grosso das empresas de mídia, a rede planetária de ONGs e, por meio destas, até a massa de militantes enragés que imaginam combater aqueles que na verdade os dirigem, quem pode resistir a tanto poder concentrado?
Decerto, só os dois esquemas globalistas concorrentes, o russo-chinês e o islâmico. Mas o "mundo melhor" que eles prometem não é nem um pouco mais humano, nem mais livre, do que aquele para o qual a elite fabiana está nos conduzindo à força.

Publicado no Diário do Comércio.

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quinta-feira, 20 de setembro de 2012

MSM: Ianques Assassinos versus Pacíficos Tupiniquins

Enquanto os “ianques belicistas” de Utah possuem a taxa de 1,9 homicídios por 100 mil habitantes, os “pacifistas tupiniquins” de Alagoas engolem a taxa de 66,8 por 100 mil habitantes.

Todos os dias, pela manhã, recebo a clipagem das notícias de interesse do MVB, veiculadas pelos diversos órgãos de impressa de todo o país. Hoje, um texto me chamou a atenção, não pelo seu conteúdo, uma vez que é, maxima data venia, claudicante e simplório, mas sim por ser de autoria de um proeminente membro da magistratura brasileira e, também, coincidentemente, um ex-professor de quando cursei direito.
Nesse artigo, basicamente ele sustenta a velha tese que quanto mais armas, mais homicídios, externando parecer-lhe absurdo querer copiar os “ianques” em suas leis sobre a posse e o porte de armas. Obviamente, ele se baseou tão somente eu sua ideologia e não em fatos e dados, repetindo apenas aquelas velhas cantilenas que nos chegam aos ouvidos e nem mesmo nos lembramos de onde partiram. Não fosse isso, não teria escrito o descalabro de que o comércio de armas aumentou no Brasil, quando, em verdade, sofreu uma redução superior a 90% desde o ano 2000.
Ainda assim, levando-se em conta apenas e tão somente a teoria sustentada no artigo, no sentido de que a arma de fogo causa homicídios da mesma forma que o mosquito Aedes Aegypti causa a dengue - teoria esta abandonada até mesmo pela ONU, diga-se de passagem -, comparei um estado “ianque” e um estado “tupiniquim”, Utah e Alagoas, respectivamente.
Ambos os estados possuem aproximadamente três milhões de habitantes. Utah é um dos mais armados dos EUA, com quase 2,5 milhões de armas, ou seja, praticamente uma arma para cada morador. Alagoas é um dos estados mais desarmados do Brasil, com apenas 9.558 registradas, de acordo com informações da Polícia Federal, ou seja, 0,003186 arma por habitante.
O porte de armas em Alagoas é proibido, como em todo o Brasil, e a Polícia Federal não informa quantos portes há neste estado. Em Utah, o porte de arma, isto é, a permissão para que o cidadão ande armado, é do tipo “Shall-Issue”, que consiste na permissão de porte desde que o cidadão apresente certas prerrogativas, como, por exemplo, idade mínima, comprovante de residência, tenha um curso preparatório para o uso de armas, dentre outros. Porém, uma vez que o cidadão se enquadre nestes requisitos, obrigatoriamente o órgão policial é obrigado a expedir o porte de arma. Lá, diferente daqui, não existe a temerária discricionariedade, que coloca o cidadão ao jugo dos humores das autoridades.
Em todo ano de 2010 – últimos dados disponíveis pelo FBI –, Utah registrou 53 homicídios. Alagoas, terra de desarmamentistas como Renan Calheiros, registrou em 2010 a assustadora soma 2.084! Enquanto os “ianques belicistas” de Utah possuem a taxa de 1,9 homicídios por 100 mil habitantes, os “pacifistas tupiniquins” de Alagoas engolem a taxa de 66,8 por 100 mil habitantes. Os “belicistas” matam 40 vezes menos que os “pacifistas”.
Uma vez provado, com dados e fatos, que armas não significam crimes, gostaria apenas de frisar que o termo “ianque” é tão depreciativo quanto o “tupiniquim” aqui utilizado. Não, os brasileiros não são assassinos natos, não são violentos propensos ao homicídio e barbárie. A diferença é que lá quem é punido é quem comete o crime, e não sua vítima, como acontece no Brasil, onde se desarma o cidadão e os criminosos podem agir com segurança, invadindo casas, roubando, estuprando e, quando lhes dá vontade, matando sem piedade.


Bene Barbosa
é bacharel em direito, especialista em segurança e presidente do Movimento Viva Brasil – www.mvb.org.br

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Mais provocações aos islâmicos

quinta-feira, setembro 20, 2012



Enquanto os violentos, e muitas vezes mortais, protestos consomem grande parte do mundo árabe em resposta ao vídeo anti-Islã produzido nos EUA (clique aqui para saber mais), os novaiorquinos irão em breve defrontar-se com uma nova polêmica envolvendo o Islã: uma propaganda no sistema de trânsito que terá a frase “Em qualquer guerra entre o homem civilizado e o selvagem, apoie o civilizado”. A mensagem é concluída com as palavras “Apoie Israel, enfrente a jihad”. Depois de ter rejeitado o anuncio inicialmente e perdido uma ação na Justiça, a Autoridade Metropolitana de Transporte da cidade anunciou na terça-feira que a propaganda deve ser colocada em dez estações de metrô. “Nossas mãos estão amarradas”, disse Aaron Donovan, porta-voz do órgão, quando perguntado sobre a duração do anúncio.
Em julho, o juiz Paul A. Engelmayer, da Corte Distrital Federal em Manhattan, entendeu que a autoridade de transporte havia violado os direitos, assegurados na Primeira Ementa, do grupo que queria divulgar o anúncio, a Iniciativa de Defesa da Liberdade Americana. A autoridade de transporte havia citado a linguagem “degradante” da propaganda na tentativa de barrar sua instalação.
A autoridade, que também recorreu da decisão em julho, pediu que o juiz postergasse a implementação de sua decisão até o encontro da cúpula do órgão, em 27 de setembro. Mas em outra decisão no mês passado, o juiz Engelmayer ordenou que a agência revisasse sua política de publicidade em duas semanas ou que procurasse prolongar o processo em uma corte de apelação. Nenhuma das duas coisas foi feita.
Agora, a autoridade de transporte de Nova York se vê em uma situação difícil. A Iniciativa de Defesa da Liberdade Americana também comprou espaços em Washington, mas a autoridade de transporte local disse na terça-feira que “suspendeu” a colocação dos anúncios em razão de uma “preocupação com segurança pública por causa dos últimos eventos no mundo”.
Uma opção parecida não está disponível para a autoridade de transporte de Nova York por causa da decisão judicial. De acordo com Donovan, o órgão deve considerar revisar suas políticas de publicidade na reunião da cúpula na próxima semana.
Pamela Gettler, diretora-executiva da Iniciativa de Defesa da Liberdade Americana disse por e-mail na terça-feira que os oficiais de trânsito de Washington estavam “sendo servis à ameaça de terrorismo jihadista”. Ela afirma ainda que os eventos recentes no Oriente Médio não a fizeram hesitar “nem um segundo” sobre a colocação dos anúncios em Nova York.
“Eu nunca vou tremer ante qualquer intimidação violenta, e parar de dizer a verdade porque fazê-lo é perigoso. A liberdade deve ser vigorosamente defendida”, disse. “Se alguém comete uma violência, a responsabilidade é dela e de mais ninguém.”
O grupo também fez campanha nas estações da linha de trem Metro-North, com cartazes que citam os “ataques islâmicos mortais” desde o 11 de Setembro e diz: “Não é islamofobia. É islamorrealismo”. A autoridade de transporte diz que não tentou bloquear esses anúncios porque eles não atingiram o limite da agência para linguagem “degradante”, como o anúncio que se referia ao “selvagem”. [...]
A revista satírica alemã Titanic anunciou nesta quinta-feira que irá publicar uma charge de Maomé na capa de sua edição de outubro, em meio a violentos protestos contra o filme “Inocência dos muçulmanos” e caricaturas divulgadas pelo semanário francês Charlie Hebdo e a um debate sobre liberdade de expressão.
Em entrevista ao site do jornal Financial Times Deutschland, o diretor da publicação, Leo Fischer, disse que a capa da revista virá ilustrada com uma caricatura do profeta segurando nos braços Bettina Wulff, esposa do ex-presidente da Alemanha Christian Wulff, que renunciou ao cargo após um escândalo de tráfico de influência em fevereiro.
Segundo informações da agência EFE, Fisher acrescentou que a charge é na realidade uma crítica ao polêmico filme anti-Islã, chamado de “mal feito” pelo editor, e a “celebridades ultrapassadas que querem se beneficiar da crítica barata contra o Islã”. Ele também ressaltou que a revista não pretende republicar as charges da Charlie Hebdo, consideradas por ele “desinteressantes e grosseiras”.
A Titanic já se envolveu com inúmeras polêmicas com supostos insultos ao Islã. Em 2005, ela republicou polêmicas charges criadas pelo jornal dinamarquês Jyllands-Posten e que geraram uma série de protestos pelo mundo islâmico. Um ano depois, a publicação alemã foi às bancas com a manchete “Comparação entre as religiões” e uma foto com diferentes tamanhos de órgãos sexuais masculinos, dos quais o menor era o de um muçulmano. [...]
Ainda nesta quinta-feira, a aliança política egípcia Irmandade Muçulmana fez um apelo para que a Justiça francesa tome alguma atitude em relação à Charlie Hebdo, como fez com a revista Closer, no caso da divulgação do topless de Kate Middleton.
Nota: É difícil entender o que motiva alguns cabeças ocas (a não ser o “ibobe” e o dinheiro). Parece que, para certos irresponsáveis, quanto pior a situação, melhor. Esse tipo de material provocativo pode levar a duas situações, ambas negativas: (1) mais revoltas no mundo islâmico, com violência e mortes desnecessárias, e (2) uma revisão do significado de “liberdade de expressão”, conquista alcançada a muito custo, em certos países. Como escreveu o amigo Marco Dourado: “Não gosto de teorias da conspiração, mas isso parece meio orquestrado. O tal filme, cujos atores alegam terem filmado apenas um épico no deserto, de baixíssimo orçamento, foi porcamente dublado. E sua divulgação foi feita justamente no aniversário de 11 anos dos atentados de 11 de setembro.”[MB]
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LIVROS, LIVROS, LIVROOOOS !!! :D (1)

Para os que são amantes da boa leitura, como eu...
Me deparei por acaso com esta lista de arquivos de livros de filosofia
para download, no link

http://www.institutosapientia.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=1273%3Aobras-raras-de-filosofia&catid=98%3Ageral&Itemid=285


As obras disponíveis são:


Dios (Tomo I: Su Existencia) Solucion Tomista de las Antinomias
Agnósticas, Pe. R. Garrigou-Lagrange

Dios (Tomo II: Su Naturaleza) Solucion Tomista de las Antinomias
Agnósticas Pe. R. Garrigou-Lagrange

Duas cosmogonias em face da ciência - Pe Leonel Francahot!

El realismo del principio de finalidad – Pe. Reginald Garrigou-Lagrange O. P.
El Sentido Comun – La Filosofia del Ser y las Formulas Dogmáticas –
Pe. Reginald Garrigou-Lagrange

El Sentido del Mistério y el Claroscuro Intelectual – Pe. Reginald
Garrigou-Lagrange OP

La Esencia del Tomismo – Dr. P. G. M. Manser O. P.

Liberdade e Determinismo – Pe. Leonel Franca S. J.

Manual de Filosofia Tomista (Tomo I: Lógica formal, Ontologia,
Psicologia) – Pe. Enrique Collin

Manual de Filosofia Tomista (Tomo II: Criteriologia, Metodologia,
Moral y Teologia Natural)

O Liberalismo é Pecado de Felix Sarda y Salvani

Os princípios da filosofia de São Tomás de Aquino - Pe. Edouard Hugon, O. P.hot!

Tratado de Filosofia (Tomo I: Lógica e Cosmologia) – Régis Jolivethot!

Tratado de Filosofia (Tomo II: Psicologia) – Régis Jolivet

Tratado de Filosofia (Tomo III: Metafísica) – Régis Jolivet

Tratado de Filosofia (Tomo IV: Moral) – Régis Jolivet

Vocabulário de Filosofia – Régis Jolivet

Decadência da Filosofia Grega, Perseguição ao Pensamento Cristãohot!

Mário Ferreira dos Santos - A Crise do Mundo Moderno, Concepções de
História, Ciclos Culturais

Mário Ferreira dos Santos - Curso de Oratória e Retórica

Mário Ferreira dos Santos - Filosofia da afirmação e da negação

Mário Ferreira dos Santos - Filosofia da Crise - Livro Completo

Mário Ferreira dos Santos - Filosofia e História da Cultura 01

Mário Ferreira dos Santos - Filosofia e História da Cultura 02

Mário Ferreira dos Santos - Filosofia e História da Cultura 03

Mário Ferreira dos Santos - Métodos Lógicos e Dialécticos I

Mário Ferreira dos Santos - Métodos Lógicos e Dialécticos II

Mário Ferreira dos Santos - Métodos Lógicos e Dialécticos III

Mário Ferreira dos Santos - Noologia Geral - Livro Completo

Mário Ferreira dos Santos - Sociologia Fundamental e Ética Fundamental
- Livro Completo

Mário Ferreira dos Santos - Tratado de Economia 01

Mário Ferreira dos Santos - Tratado de Economia 02

Mário Ferreira dos Santos - Tratado de Simbólica - Livro Completo

O Homem Perante o Infinito (Teologia) - Livro Completo

A Verdade – Santo Anselmo

A Vida Intelectual  A. D. Sertillanges

Breve História das Heresias        Cônego Cristiani

Comentários a Aristóteles (em html)  Santo Tomás de Aquino

Filosofias da Hora e Filosofia Perene Emílio Silva de Castro

Jesus e os Filósofos    Pe. Cantera

Ortodoxia       G.K. Chesterton

Id a Tomás: Principios fundamentales del pensamiento de
Santo Tomás Eudaldo Forment

La Doctrina de la Inteligencia de Aristóteles a Santo Tomás
Nicolas Derisi

Octavio

DIOS-SU EXISTENCIA-GARRIGOU LAGRANGE

DIOS-SU NATURALEZA-GARRIGOU LAGRANGE

LA SINTESIS TOMISTA – PE. REGINALD GARRIGOU-LAGRANGE, O. P.
265 cópias (529 páginas com a folha de rosto). Idioma espanhol. Ano
1946. Ediciones Desclée de Brouwer, Buenos Aires.

O HOMEM E A ETERNIDADE – PE. REGINALD GARRIGOU-LAGRANGE OP
(traduzido do francês por Januário Nunes).

A Igreja Católica em Face da Escravidão - Jaime Balmes

JACQUES MARITAIN - LOGICA MENOR (PT)

MARITAIN, JACQUES. FILOSOFIA DE LA NATURALEZA

CRISE DO MUNDO MODERNO - PE. LEONEL FRANCA

A PSICOLOGIA DA FÉ - PE. LEONEL FRANCA

MÁRIO FERREIRA DOS SANTOS - ANÁLISE DIALÉTICA DO MARXISMO

Mário Ferreira dos Santos - Convite à Filosofia e à Historia da Filosofia

MÁRIO FERREIRA DOS SANTOS - TEORIA DO CONHECIMENTO - LIVRO COMPLETO

ERROS NA FILOSOFIA DA NATUREZA - MÁRIO FERREIRA DOS SANTOS (1907-1968)

CRÍTICA AO 'O CAPITAL' DE KARL MARX - PROF. VILFREDO PARETO

DIRETRIZES DO PENSAMENTO FILOSÓFICO - J. M. BOCHENSKI

CONCEPCIÓN CATÓLICA DE LA ECONOMIA – PE. JULIO MEINVIELLE - Edición de
los Cursos de Cultura Católica. Impreso por Francisco A. Colombo, 19
de septiembre de 1936.

CONCEPCIÓN CATÓLICA DE LA POLÍTICA – PE. JULIO MEINVIELLE

La ilusión liberal – Louis Veuilot - Versión digitalizada de la
edición en español realizada por Editorial Nuevo Orden, Bs. Aires, año
1965.

CATECISMO DE LA SUMA TEOLÓGICA – TOMÁS PÈGUES OP

SUMA CONTRA OS GENTIOS – SANTO TOMÁS DE AQUINO - (Volume I, Livro 1) –
Santo Tomás de Aquino. Traduzido por Dom Odilão Moura. Idioma
latim-português. Ano 1990. Editora EDIPUCRS.

SUMA CONTRA OS GENTIOS – SANTO TOMÁS DE AQUINO - (Volume I, Livro 2) –
Santo Tomás de Aquino. Traduzido por Dom Odilão Moura. Idioma
latim-português. Ano 1990. Editora EDIPUCRS.

Suma contra os gentios – Santo Tomás de Aquino - (Volume II, Livro 3)
– Santo Tomás de Aquino. Traduzido por Dom Odilão Moura. Idioma
latim-português. Ano 1990. Editora EDIPUCRS.

SUMA CONTRA OS GENTIOS – SANTO TOMÁS DE AQUINO - (Volume II, Livro 4)
– Santo Tomás de Aquino.Traduzido por Dom Odilão Moura. Idioma
latim-português. Ano 1990. Editora EDIPUCRS.

LEIA, INSTRUA-SE, DIVIRTA-SE! :)

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

True Outspeak de hoje (19/09/12)

Edição semanal do True Outspeak (Sinceridade de Fato), programa de web-radio mantido por Olavo de Carvalho.


Digite o nome do programa do espaço de pesquisa ("search blogtalkradio.com") e veja a listagem completa dos programas (desde 2006). Quem não gosta de ouvir pela net ou quer ter o arquivo de áudio para si, basta apertar a opção do meio "download". E quem quiser ver o vídeo do programa, é só digitar o nome do programa e a data de hoje no youtube. Instruam-se e divirtam-se!

Choque de extremos e o mundo num barril de pólvora

[Provocadores estúpidos de um lado, e fanáticos violentos de outro. Não podia dar outra coisa...]


quarta-feira, setembro 19, 2012


Choque de extremos e o mundo num barril de pólvora

Enquanto Israel (com ou sem apoio norte-americano) ameaça invadir o Irã para acabar com o programa nuclear de Ahmadinejad (que deseja riscar Israel do mapa), americanos irresponsáveis divulgam um vídeo que ofende a religião islâmica e acabam provocando a ira dos seguidores de Maomé. O embaixador americano na Líbia, Christopher Stevens, pagou com a vida e tem havido várias manifestações de revolta por parte de muçulmanos inflamados. Para piorar a situação, a revista francesa Charlie Hebdo resolveu, em pleno calor da crise, publicar charges com o profeta islâmico (os muçulmanos não permitem sequer representar Maomé artisticamente). Ninguém sabe o que poderá ser a reação dos EUA, nem tampouco de que maneira as charges atiçarão ainda mais os revoltados. O mundo realmente está sentado sobre um barril de pólvora. A paz é mais frágil do que se pensa.
Segundo matéria publicada no portal Terra, o Ministério das Relações Exteriores da França anunciou que fechará suas embaixadas e escolas nesta sexta-feira em países muçulmanos como medida de precaução após a publicação das caricaturas. A decisão atingirá vinte países e o governo teme que os cartuns inflamem ainda mais os ânimos, já acirrados após a divulgação do filme.
A capa da revista mostra um judeu ortodoxo empurrando uma figura de turbante, que está em uma cadeira de rodas. Nas páginas internas, há várias caricaturas do profeta Maomé, incluindo algumas em que ele aparece nu. “Na França, o princípio é a liberdade de expressão. Agora, neste contexto, levando em consideração esse filme estúpido, esse vídeo absurdo que foi divulgado, há uma grande comoção em muitos países muçulmanos. É pertinente e inteligente jogar mais lenha na fogueira? A resposta é não”, disse o ministro das Relações Exteriores, Laurent Fabius. “É preciso encontrar um equilíbrio”, concluiu.
O vídeo que desencadeou essa onda de protestos no mesmo dia em que os Estados Unidos relembravam os atentados terroristas de 2001 traz trechos de “Innocence of Muslims”, filme produzido nos Estados Unidos sob a suposta direção de Nakoula Basseky Nakoula. Ele seria um cristão copta egípcio residente nos Estados Unidos, mas sua verdadeira identidade e localização ainda são investigadas. O filme, de qualidades intelectual e cultural amplamente questionáveis, zomba abertamente do Islã e denigre a imagem de Maomé.
Parece que a ordem do dia é mesmo a provocação. Dando também sua contribuição, as ativistas do movimento feminista Femen protestaram seminuas (pra variar) na inauguração da sede da organização em Paris. A ONG ucraniana se instalou na capital francesa para “recrutar soldados” na luta contra a discriminação de mulheres. Os métodos delas (que pregam a liberdade, mas se exibem como prêmio para os repórteres e para os olhares ávidos dos homens) e de organizações como a Peta são altamente questionáveis. A causa parece justa, mas os instrumentos de luta ficam longe disso. Desta vez, no entanto, creio que as peladas foram longe demais. No tronco de uma delas podia ser lido: “Muçulmanos, vamos ficar pelados.”

Liberdade de expressão é uma coisa, desrespeito à fé alheia é outra. É verdade que o cristianismo e figuras bíblicas vêm sendo debochados há muito tempo, e é verdade também que a reação dos muçulmanos radicais é desproporcional (Jesus foi escarnecido, humilhado e morto, ainda assim, ensinou Seus discípulos a orar pelos que os perseguem; Maomé bem que podia ter ensinado algo parecido), mas nada justifica a agressão e a provocação gratuitas que o filme, as charges e as militantes do Femen estão promovendo. É irresponsável, pois faz sofrer e até leva à morte quem não tem nada a ver com a coisa.
A situação do mundo vai ficando cada vez mais crítica com uma clara polarização entre os “moderados”, que pregam a união e a paz, e os radicais, “fundamentalistas” que agridem e pagam com mais agressão. Já existem vozes clamando contra esse “fundamentalismo” (vou publicar algo sobre isso em breve) e precisamos ficar atentos ao desenrolar dos fatos.
Dias piores virão, certamente.
Michelson Borges

Nota: Conforme escreveu meu ex-professor de jornalismo, Nilson Lage: “Hipocrisia é proibir a publicação das mamas expostas de uma duquesa [Kate Middleton] e permitir insultos a um profeta em que creem milhões de pessoas.”
Mais notícias semelhantes no site www.criacionismo.com.br

África do Sul à beira do genocídio e da ditadura comunista

[Obs: todas minhas notas e comentários, quando feitos dentro de um texto de outrem, estarão assim, entre colchetes. E àqueles que se perguntarem quanto à relevância de um texto sobre política internacinal: o que acontece/está acontecendo lá fora muitas vezes reflete e elucida o que acontece(u) ou está acontecendo no Brasil. Por isso, é tão importante buscar o que a grande mídia não mostra.]

[ORIGINALMENTE NO SITE Mídia sem Máscara]



stopboergenocideMais uma vez, os comunistas usam o racismo, o desarmamento, o discurso de ódio e a perversão do direito para levar um país ao genocídio. A mídia ocidental, ao fingir que não vê, parece simplesmente estar apoiando a matança.

Ao mesmo tempo que a maior parte do mundo se recusa a aceitar o que está a acontecer na predominantemente comunista África do Sul, a organização sem fins lucrativos com o nome de Genocide Watch declarou no mês passado que os preparativos para as atrocidades genocidas contra os camponeses sul-africanos brancos estavam já bem encaminhados, e que as fases iniciais do genocídio provavelmente já tinham começado.

De modo geral, o chefe da Genocide Watch, o Dr. Gregory Stanton, explicou que as poderosas forças comunistas tencionam também abolir a propriedade privada e esmagar todos os potenciais resistentes.
Segundo os peritos e os números ofciais, pelo menos 3 mil camponeses brancos, conhecidos por Boers, foram brutalmente massacrados durante a última década. Muitos mais, incluindo crianças - e até as crianças mais pequenas - foram também violadas ou torturadas de modo tão selvagem que meras palavras não podem expressar o horror. E o problema só está a piorar, afirmam os observadores das organizações dos direitos humanos presentes na África do Sul.

O governo sul-africano, dominado pela Congresso Nacional Africano (ANC = African National Congress) que tem um forte apoio comunista, respondeu à crescente onda de assassinatos racistas negando o fenômeno, alegando de modo pouco plausível que muitos dos ataques simplesmente são crimes regulares. Apesar das críticas ferozes, as autoridades pararam de registar as estatísticas que poderiam disponibilizar uma imagem mais correta do que realmente está a acontecer na chamada "Nação Arco-Íris".

Em muitos casos, os assassinatos são simplesmente qualificados de "assaltos", e ignorados. Devido a isto, é seguro afirmar que os números em volta dos assassinatos certamente são mais elevados do que aqueles que as entidades oficiais admitem. Entretanto, múltiplas fontes reportam que as forças policiais estão muitas vezes envolvidas nos assassinatos ou, pelo menos, nas manobras que visam esconder a realidade dos eventos ("cover-ups")

Um sul.africano exilado nos EUA declarou à "The New American" que, quando as vítimas são capazes de se defender, e os perpetradores capturados, muitos deles costumam estar afiliados ao ANC ou à sua facção jovem.

Os peritos não estão a acreditar na ocultação dos fatos feita pelo governo. "Estamos cada vez mais convencidos que os assassinatos de camponeses (brancos) não são acidentais," declarou o Dr. Stanton da Genocide Watch durante a sua missão de averiguação dos fatos no mês passado. Ele acrescentou ainda que era bem óbvio que os massacres não eram crimes comuns principalmente devido à barbaridade usada contra as vítimas.
Não sabemos ainda quem está a planejá-los mas apelamos a uma investigação internacional que julgue e determine quem está por trás destes assassinatos.
De fato, os analistas mais honestos concedem que as milhares de matanças brutais, e as dezenas de milhares de ataques, fazem parte dum padrão mais abrangente. E segundo o Dr. Stanton, que esteve envolvido no movimento anti-Apartheid da África do Sul e tem décadas de experiência na análise de genocídios e usurpação comunista, a tendência aponta para um futuro conturbado para esta nação.

“Este tipo de coisas é o que eu já observei em outros genocídios," disse ele dos assassinatos dos camponeses brancos, listando vários exemplos tais como uma vítima que foi abandonada com uma Bíblia aberta sobre ela, ou outras vítimas que foram torturadas, desventradas, violadas ou pior.
Isto foi o que aconteceu no Burundi, e foi o que aconteceu no Rwanda. Já aconteceu em muitas outras partes do mundo.
Falando em Pretória num evento organizado pelo grupo anti-comunista Transvaal Agricultural Union, o Dr. Stanton atacou os esforços que são feitos no sentido de desumanizar os brancos sul-africanos caracterizando-os de "colonos." Esta qualificação tem como propósito construir em torno dos afrikaner - descendentes de imigrantes da Europa do Norte que chegaram ao país há séculos atrás - uma imagem de pessoas que não pertencem ao país.

Este foi o processo que foi levado a cabo contra os armênios cristãos que viviam na Turquia, explicou Stanton. O fenômeno da desumanização ocorreu também contra o povo judeu na Alemanha que se encontrava debaixo do regime nacional-socialista, muito antes de Hitler implementar a "Solução Final."

Os peritos defendem que, infelizmente, a África do Sul pode ser a próxima na linha. Stanton declara:
Sempre que tens este tipo de desumanização, estás perante o princípio dum processo descendente até ao genocídio.
Stanton acrescentou que a situação na África do Sul já passou esta fase (desumanização). A próxima fase antes do extermínio, que começou há já alguns anos, é a logística para o levar a cabo.
Nós estávamos preocupados com a existência de grupos organizados que estão de fato a fazer o planejamento.Tornou-se claro para nós que a Youth League [da ANC] é este tipo de grupo e eles estiveram a planejar este tipo de massacre genocida ao mesmo tempo que forçavam a remoção dos brancos sul-africanos.
A Genocide Watch levantou o alerta para a África do Sul da fase 5 para a 6 - a 8ª fase é a negação depois do fato - quando o então líder da ANC Youth League, Julius Malema começou a cantar abertamente uma canção racista que incitava o assassínio de camponeses brancos sul-africanos:
Disparem sobre o Boer! Matem o Boer!
Descrito pelo grupo anti-genocídio como um "racista marxista-leninista", Malema foi também citado afirmando que "todos os brancos são criminosos" e ameaçando tirar as terras dos camponeses brancos das suas mãos à força. Depois dos seus apelos ao genocídio terem chegado aos ouvidos da comunidade internacional, o Tribunal Supremo Sul Africano declarou que a canção que incitava a matança dos brancos, era discurso de ódio ilegal.
Surpreendentemente, o presidente sul-africano e membro do ANC, Jacob Zuma, começou este ano a entoar a mesma canção em público. Desde então, o número de camponeses brancos sul-africanos assassinados têm aumentado todos os meses. Outros oficiais governamentais sêniores têm apelado abertamente para a "guerra."

O Dr. Stanton declara que "este é o tipo de conversa que, obviamente, não só é pré-genocídio, como vem antes dos crimes contra a humanidade." Stanton apelou a todos a não esquecer que somos todos membros da raça humana.
Aqueles que seriam os negacionistas, e que tentam rejeitar os sinais de aviso, na minha opinião estão a ignorar os fatos.
Stanton explicou ainda a lógica do progresso até ao genocídio, na qual também há a "polarização" na qual a população-alvo - camponeses brancos, neste caso - e até os moderados são caracterizados como "o inimigo." E o fenômeno é cada vez mais aparente na África do Sul, levando a Genocide Watch a classificar a África do Sul como estando já na fase final do genocídio...

A questão em torno da distribuição das terras, que se tornou um dos pontos-chave nesta progresso descendente, é também uma das maiores preocupações. A minoria branca ainda é dona da maioria das terras sul-africanas, apesar do ANC prometer redistribui-las aos negros. Mas a redistribuição que já ocorreu - como por exemplo, no Zimbabwe - resultou num falhanço total.

Apesar do registo das atrocidades até agora, alguns extremistas, incluindo elementos do governo dominado pelo ANC, tencionam agora ficar com as terras dos brancos o mais rapidamente possível, chegando ao ponto de algumas facções argumentar que isso deveria ser feito sem qualquer tipo de compensação. Para além disso, a agenda comunista, tal como em todo o lugar onde a redistribuição coerciva ocorreu, tem planos ainda mais vastos. O Dr Stanton, que alega já ter vivido em países comunistas, avisa:
Qualquer que seja o sistema de posse de terras que a África do Sul adote, os comunistas - a longo prazo - tencionam abolir toda a propriedade privada. Isso nunca deve ser esquecido. Em todos os lugares que os comunistas se apoderam, a possessão privada é abolida uma vez que esta dá às pessoas poder - poder econômico - de se oporem ao governo. Mal te é retirado tal poder. não há qualquer base sobre a qual tu podes ter o poder econômico para te opores ao governo.

Entretanto, o governo sul-africano está a desenvolver esforços para desarmar os já-de-si-afligidos camponeses brancos, retirando-lhes assim a sua última linha de defesa. Naturalmente, e como tem sido consistente através de toda a História, o desarmamento é sempre um precursor necessário para o totalitarismo e até o eventual massacre do grupo-alvo. De fato, as armas nas mãos dos cidadãos são normalmente a última fronteira até à escravatura total e até mesmo o extermínio.

No seu site, a Genocide Watch ressalvou o seguinte:
O governo separou as unidades commando dos camponeses brancos que outrora protegiam os campos, e aprovou leis que visam confiscar as armas dos camponeses. O desarmamento dum grupo-alvo é um dos sinais mais sérios dum possível futuro genocídio.

O exilado que falou com a TNA disse que muitas das armas confiscadas aos brancos foram mais tarde encontradas nos horriveis locais do crime. Até a mera possessão de uma arma "não registada" ou "não licenciada" - obter uma licença tornou-se bastante difícil, senão impossível - pode resultar em cadeia. Na África do Sul, especialmente para um camponês branco, ir para a cadeia, com as violações generalizadas e as infecções com HIV a serem a norma, é practicamente uma sentença de morte.

O Dr. Stanton prometeu aos afrikaners que visitaria a embaixada dos EUA e colocaria o assunto em cima da mesa perante os líderes mundiais. No entanto, ele apelou para que eles não abdicassem das suas armas e que continuassem a resistir a "ideologia" comunista proposta por muitos líderes políticos e partidários que agora dominam o coercivo aparato do governo da nação.

As Nações Unidas definem um genocídio como "a destruição deliberada e sistemática, no seu todo ou parcial, de um grupo étnico, racial, religioso ou nacional." No entanto, o termo inclui ainda ações que estão para além da simples matança. Segundo a ONU, entre os crimes que podem ser classificados de genocídio incluem-se:
  • atos que: visem causar dolo a membros dum grupo minoritário específico,
  • infligir à minoria - e de modo deliberado - condições que resultam na sua destruição total ou parcial,
  • buscar ou prevenir nascimentos entre os grupos-alvo,
  • e transferir de modo coercivo as suas crianças menores para outros
Os ativistas e os exilados alegam que muitas destas condições foram já atingidas - e, tecnicamente, qualquer uma delas pode constituir um ato de genocídio se faz parte duma tentativa sistemática de destruir um grupo em particular. Entretanto, os peritos afirmam que o governo está a exacerbar o problema discriminando de modo ativo contra os brancos, e em muitos casos, facilitando as atrocidades que já ocorrem.

Obviamente, esta não seria a primeira vez que uma tragédia similar ocorria na zona sul do continente africano. Quando o ditador marxista Robert Mugabe tomou o poder no Zimbabwe (conhecida previamente como "Rodésia", e um dos países mais abastados do continente) ele deu início a uma guerra impiedosa contra a população branca e contra os seus oponentes políticos. O país rapidamente mergulhou num caos e em fome generalizada quando o regime Mugabe "redistribuiu" as terras e a riqueza existente entre os seus amigos e parceiros políticos que, obviamente, nada sabiam de agricultura.

O regime matou dezenas de milhares de vítimas, e alguns estimam que milhões tenham morrido como consequência direta das políticas marxistas de Mugabe. Os brancos que se recusaram a abandonar a propriedade durante a "redistribuição", foram frequentemente torturados e mortos pelo regime ou pelos seus esquadrões da morte. Com Mugabe ainda no controle, o trágico sofrimento do Zimbabwe continua a piorar, mas o tirano assassino ainda é visto com bons olhos pelos oficiais seniores do ANC.

Nem todos os sul-africanos - especialmente os citadinos - estão convencidos que está a ocorrer um genocídio no seu país, ou que um se aproxima. De fato, a vasta maioria dos negros e dos brancos apenas quer viver em paz uns com os outros. Para além disso, há outros problemas mais sérios a serem resolvidos pelo governo sul-africano.

No entanto, virtualmente todos concordam que, sem uma solução, a situação precária da "Nação Arco-Íris" vai continuar a decair - de má para pior. Muitos ativistas que buscam atrair a atenção das pessoas para este assunto apelam aos governos europeus e aos EUA que comecem imediatamente a aceitar os refugiados brancos mais vulneráveis provenientes da África do Sul.

Há menos de 5 milhões de brancos a viver no país, 10% da população, uma queda abismal se levarmos em conta que há algumas décadas atrás os brancos eram quase 1/4 da população total. Os analistas afirmam que fornecer-lhes asilo vai ser politicamente duro, parcialmente porque isso levantaria o véu sobre os mitos da elite em torno de Nelson Mandela e do seu partido ANC, como sendo "heróicos" e "combatentes pela liberdade."

Sem surpresa alguma, os órgãos de comunicação da elite ocidental raramente reportam a calamidade que se aproxima. E quando resolverem contar a verdade aos seus leitores, pode já ser tarde demais.

Publicado no The New American.

Tradução: blog O Marxismo Cultural

(mais matérias como esta no site www.midiasemmascara.org)

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Declaração dos valores que defendo

Decidi declarar aqui o que considero como de valor ou digno de ser defendido:

Defendo uma visão cristã de mundo, conservadora, de respeito às autoridades legitmamente constituídas, que sejam dignas de serem respeitadas (as que não se dão ao respeito, que desocupem o cargo, pois sempre haverá pessoas melhores para ocupá-lo). 

 Defendo o sexo responsável, como foi dado por Deus, como uma bênção para ser apreciada pelo casal que quer constituir uma família. A sociedade precisa parar de ora divinizar, ora demonizar o sexo. Para quem nunca leu a Bíblia: o pecado original (ou "fruto proibido") não foi o sexo, mas a mentira e a desobediência. Uma vida sexual desregrada só pode resultar no que vemos atualmente: problemas psicológicos e de relacionamento, mães solteiras, DSTs se espalhando, e desvalorização do ser humano, especialmente da mulher.

 Defendo a família tradicional, monogâmica, heterossexual, formada pelo Homem e pela Mulher, e seus filhos, frutos deste relacionamento. E parem de interferir no pátrio poder! Que a lei coíba os abusos - mas criminalizar a palmada é uma palhaçada sem precedentes.
 
Defendo o direito à vida, portanto sou anti-abortista (exceto já nos casos amparados por lei: estupro, risco de vida para a mãe ou má-formação grave do feto.) Se não querem ter filhos, que usem contraceptivos e planejem com responsabilidade.

Defendo a liberdade de expressão e opinião (por isso criei este blog; se você não concorda com o que digo, pode ir para outro site; só não venha querer publicar suas coisas aqui - crie seu próprio espaço, como eu fiz!)

Defendo o direito das pessoas de bem adquirirem meios de se defender dos mal-intencionados, incluive no tocante ao porte de armas. Desarmar o cidadão de bem é fácil, vão fazer campanha pra desarmar assaltantes e traficantes pra vocês verem se eles entregam as armas.

Defendo o direito à educação de qualidade - a verdadeira educação deve te habilitar a buscar o conhecimento por si mesmo, com ou sem um professor. Está verdadeiramente educado não aquele que pensa ter todas as respostas, mas aquele que, surgindo uma questão, sabe onde ou como buscar o conhecimento que vai solucioná-la.

Defendo, por fim, o direito à informação - e porque existem notícias importantes que a mídia não mostra, é que criei este site, para divulgação das mesmas. Não temos como lutar contra um inimigo que desconhecemos.